Ano 2018 é intervalo na trajetória "positiva e crescente" da TAP
O ano de 2018 será um "intervalo de curtíssimo prazo" na trajetória dos resultados da TAP, que a médio e longo prazo é "positiva e crescente", revelou hoje Miguel Frasquilho, presidente do Conselho de Administração do Grupo TAP.
© Global Imagens
Economia Miguel Frasquilho
Num encontro promovido pela Associação de Hotelaria de Portugal (AHP), em Lisboa, sem especificar os resultados de 2018 da transportadora aérea nacional, o responsável assumiu que o ano passado foi "particularmente difícil e exigente".
Na lista de justificações, estão, segundo o 'chairman', o "muito investimento", mas também os elevados cancelamentos e atrasos de voos que obrigaram a indemnizações "muito acima dos padrões normais".
Essas indemnizações poderão situar-se na ordem das várias dezenas de milhões de euros e foram pagas devido a responsabilidades da TAP, conforme admitiu hoje Frasquilho, que pediu desculpas em nome da empresa.
A contribuir para os resultados, ainda não divulgados, estão também as mais de mil contratações de trabalhadores qualificados, a desvalorização do real no Brasil e os elevados preços dos combustíveis.
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