Crescimento da reabilitação urbana enfrenta "tendência de moderação"
A atividade de reabilitação urbana registou em outubro um crescimento de 18,2%, em termos homólogos, confirmando a "tendência de moderação, verificada nos últimos três meses", avançou hoje a Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN).
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Economia Barómetro
Com base num inquérito mensal aos empresários do setor da construção, realizado pela AICCOPN, o nível de atividade de reabilitação urbana manteve em outubro a tendência de crescimento, mas com taxas mais moderadas, "face às elevadas taxas de crescimento, superiores a 40%, registadas entre março e julho deste ano".
A tendência de moderação do crescimento da atividade de reabilitação urbana confirma-se com os dados apurados, em termos homólogos, desde agosto deste ano, com uma variação positiva de 34,8%, taxa que baixa para 19,6% em agosto e para 18,2% em outubro.
Contrariando a dinâmica do nível de atividade de reabilitação urbana, o índice que mede a evolução da carteira de encomendas das empresas neste segmento concluiu o mês de outubro com "um aumento de 24,8%, em termos homólogos".
Em relação à produção contratada em meses, ou seja, o tempo assegurado de laboração a um ritmo normal de produção, este indicador "fixou-se em oito meses, em outubro, valor que representa um decréscimo de 4,5%, em termos homólogos".
Fundada em 1892, a AICCOPN é uma associação de âmbito nacional que representa cerca de 8.000 empresas do setor da construção civil e obras públicas.
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