A reunião tem cinco pontos na sua ordem de trabalhos, começando pela "discussão e votação da proposta de plano de atividades e de orçamento da Caixa Central e de plano de atividades do Sistema Integrado do Crédito Agrícola Mútuo (SICAM) e do Grupo Crédito Agrícola, para o ano de 2019".
Na ordem de trabalhos consta também a deliberação "sobre a política de remuneração dos órgãos de administração e fiscalização da Caixa Central e do Grupo Crédito Agrícola para o próximo ano".
A reunião magna irá também discutir e votar uma alteração aos estatutos da Caixa Central e a alteração integral do regulamento eleitoral da Caixa Central.
O grupo Crédito Agrícola tinha 659 agências em junho deste ano, menos dez do que as 669 agências do final de 2017, segundo dados divulgados à Lusa em agosto.
O Crédito Agrícola revelou também nessa altura que obteve lucros consolidados de 64,2 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, mais 37% do que em igual período do ano passado.
O grupo tem vindo a fundir caixas, tendo em março o presidente do grupo, Licínio Pina, dito em conferência de imprensa que estava previsto fundir 20 caixas em dois anos, passando de 80 para 60.
O Crédito Agrícola tem operação apenas em Portugal, contando com escritórios de representação em França (Paris), Suíça (Genebra) e Luxemburgo.