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Inflação homóloga na OCDE subiu para 3,1% em outubro

A inflação homóloga na OCDE subiu para 3,1% em outubro, contra 2,9% em setembro, devido sobretudo à aceleração dos preços da energia, anunciou hoje a organização, que agrupa as economias mais avançadas.

Inflação homóloga na OCDE subiu para 3,1% em outubro
Notícias ao Minuto

12:06 - 04/12/18 por Lusa

Economia Dados

Em termos homólogos, os preços da energia na OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico) aumentaram 10,3% em outubro, contra 8,2% em setembro, enquanto os da alimentação desaceleraram de 2,3% em setembro para 2,1% em outubro.

Excluindo os preços da alimentação e da energia, a inflação na OCDE manteve-se em 2,3% em outubro.

Apesar da taxa de inflação estar no nível mais alto desde outubro de 2011, isto deve-se, em larga medida, à taxa de inflação na Turquia (25,2% em outubro). Excluindo a Turquia, a inflação homóloga na OCDE acelerou marginalmente, para 2,3% em outubro, contra 2,2% em setembro.

Entre os países do G7, a inflação aumentou moderadamente no Canadá (para 2,4% em outubro, contra 2,2% em setembro), na Alemanha (para 2,5%, contra 2,3%, Itália (para 1,6%, contra 1,4%), Japão (para 1,4%, contra 1,2%) e nos Estados Unidos (para 2,5%, contra 2,3%) e manteve-se em 2,2% em França e no Reino Unido.

Na zona euro a inflação foi de 2,2% em outubro, mais uma décima do que em setembro.

Excluindo alimentação e energia, a inflação subjacente na zona euro subiu para 1,1% em outubro, contra 0,9% em setembro.

Contudo, a estimativa 'flash' do Eurostat para novembro aponta para uma desaceleração tanto da inflação como da inflação subjacente, designadamente 2% e 1%.

Nos estados do G20 a inflação homóloga aumentou para 3,8% em outubro, contra 3,6% em setembro.

Das economias emergentes, a OCDE destaca a subida dos preços na Argentina (para 45,9% em outubro, contra 40,5% em setembro) e mais moderadamente na Indonésia (para 3,2%, contra 2,9%), Arábia Saudita (para 2,4%, contra 2,1%), África do Sul (para 5%, contra 4,8%), Brasil (para 4,6%, contra 4,5%) e na Federação Russa (para 3,5%, contra 3,4%).

A inflação manteve-se na China (2,5%) e caiu na Índia (para 5,2%, contra 5,6%).

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