PSI20 avança 1,25% com subida de mais de 7% da Mota-Engil
A bolsa de Lisboa encerrou hoje com o índice PSI20 a avançar 1,25% para 4.860,79 pontos, com a Mota-Engil a liderar as subidas e a ganhar 7,24%.
© Reuters
Economia Bolsas
Das 18 cotadas que integram o PSI20, 13 subiram, duas desceram e três ficaram inalteradas.
A Mota-Engil registou a maior subida (para 1,63 euros), depois de ter indicado que a sua emissão obrigacionista atingiu uma procura de 139 milhões de euros, superior à oferta de 110 milhões de euros.
O BCP também registou uma forte subida de 2,33% para 0,24 euros. No sábado, o presidente angolano, João Lourenço, deu a entender, em Lisboa, que não é intenção da petrolífera estatal Sonangol sair da estrutura acionista do banco português Millennium BCP.
Com subidas acima de 2% ficaram ainda a Sonae SGPS (2,25% para 0,84 euros) e a NOS (2,08% para 5,16 euros).
A Altri somou 1,67% para 6,71 euros, a Navigator ganhou 1,54% para 3,70 euros e a EDP Renováveis subiu 1,19% para 7,63 euros.
A Galp e a Corticeira Amorim registaram ganhos de 1,08% e ficaram a valer 14,56 euros e 9,33 euros, respetivamente.
A EDP terminou com uma subida de 1,05% para 3,08 euros e com valorizações abaixo de 1% ficaram a Semapa (14,22 euros), os CTT (3,36 euros) e a REN (2,41 euros).
Nas descidas, a Jerónimo Martins perdeu 0,38% para 10,60 euros e a Sonae Capital cedeu 0,26% para 0,76 euros.
No resto da Europa, o dia foi de fortes subidas, depois de o Governo de Itália admitir que pode reduzir o défice previsto no orçamento para 2019.
Milão ganhou 2,77%, Madrid avançou 1,96%, Frankfurt 1,45%, Londres 1,20% e Paris somou 0,97%.
A Comissão Europeia rejeitou, primeiro em outubro e novamente na semana passada, o projeto de orçamento italiano para 2019, que prevê um défice de 2,4% do Produto Interno Bruto (PIB), por considerar que a proposta contém um risco "particularmente grave de incumprimento" e anunciou a abertura de um procedimento por défice excessivo.
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