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WAll Street fecha em baixa com várias fontes de preocupação

A bolsa nova-iorquina encerrou hoje em baixa, após uma sessão hesitante, com os investidores divididos entre a fraqueza do setor da energia, a descida da cotação de nomes relevantes e o regresso do otimismo às relações sino-norte-americanas.

WAll Street fecha em baixa com várias fontes de preocupação
Notícias ao Minuto

23:54 - 13/11/18 por Lusa

Economia Bolsas

Os resultados definitivos da sessão indicam que o alargado Dow Jones Industrial Average perdeu 0,40%, para os 25.286,49 pontos.

O tecnológico Nasdaq, desta vez, encerrou praticamente sem variação, com um recuo de 0,01 pontos, para os 7.200,87.

Já o alargado S&P500 desvalorizou 0,15%, para as 2.722,18 unidades.

Os três índices, que tinham caído fortemente na véspera, devido ao enfraquecimento do setor tecnológico, oscilaram hoje entre ganhos e perdas, sem conseguirem afirmar-se ao longo do dia.

"Temos, claramente, uma tendência que se esboça, segundo a qual o mercado abre em alta, depois retrai-se e tem dificuldade em guardar os seus ganhos até ao fecho", observou Quincy Krosby, responsável da estratégia de mercado da Prudential Financial.

Os fatores de incerteza são numerosos, entre as interrogações sobre o vigor do crescimento mundial, as consequências do reforço do dólar, o endurecimento da política monetária dos Estados Unidos da América e as tensões comerciais sino-norte-americanas.

A este respeito, os índices recuperaram durante a sessão depois de o conselheiro económico da Casa Branca, Larry Kudlow, ter afirmado que os EUA "estavam a falar outra vez com a China" sobre o seu diferendo comercial, dentro da preparação de uma cimeira das 20 principais economias do mundo, na Argentina, no final do mês. Mas acabaram por perder força.

O setor da energia sofreu em particular a queda dos preços do petróleo, que em Nova Iorque tiveram a pior queda desde 2015 e somaram a 12.ª sessão consecutiva em perda.

O subíndice do S&P500, que junta os títulos de energia, baixou 2,39%.

A Apple, que desvalorizou 1,0%, encontrou-se de novo sob pressão depois de uma nota do Goldman Sachs que reviu em baixa as vendas do Iphone, enquanto a Boeing perdeu 2,11%.

Segundo o Wall Street Journal, o construtor aeronáutico teria omitido informações sobre os perigos potenciais associados ao sistema anti-desengate dos seus 737-MAX 8 e 737-MAX 9, que podem ter contribuído para o acidente mortal de um aparelho da Lion Air no final de outubro.

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