Zon-Optimus quer consolidar posição competitiva em Portugal
O objetivo da ZON OPTIMUS é "consolidar a posição competitiva" em Portugal e crescer fora do mercado português, afirmou hoje o presidente executivo da operadora resultante da fusão entre as duas empresas, Miguel Almeida.
© DR
Economia Miguel Almeida
O responsável falava aos jornalistas no final da primeira assembleia geral de acionistas da ZON OPTIMUS, onde a maioria dos representantes do capital da nova operadora aprovou a composição dos órgãos sociais da empresa.
Miguel Almeida, anteriormente presidente executivo da Optimus, foi hoje eleito para liderar a empresa resultante da fusão entre a Zon e a Optimus, numa reunião que durou pouco mais de meia hora.
O gestor escusou-se a fazer comentários sobre a estratégia da nova operadora, considerando que hoje era "o dia dos acionistas" e que tinha acabado de ser empossado, além de que a primeira reunião do conselho de administração da empresa tem lugar na quarta-feira.
No entanto, adiantou que o objetivo da nova ZON OPTIMUS é "crescer, consolidar a posição competitiva no mercado português" e "crescer fora" de Portugal.
"Esses é que são os objetivos das sinergias", acrescentou.
"O grande objetivo deste projeto, deste alinhamento acionista é criar uma empresa com uma ambição diferente, com características diferentes, legitimada na combinação de ativos, recursos e competências", disse
"Hoje nasce uma nova empresa e um novo projeto, um novo projeto que vai ser bastante mais do que a soma das partes que o integram", sublinhou.
Além do "reforço da posição competitiva", Miguel Almeida disse que a nova ZON OPTIMUS vai criar emprego qualificado.
Questionado se as sinergias representam despedimentos para a nova empresa, Miguel Almeida disse:"Vamos criar emprego qualificado, vamos criar grandes oportunidades para os quadros, toda esta operação é também uma oportunidade para os colaboradores".
Perante a insistência sobre a questão se a ZON OPTIMUS vai avançar com rescisões, Miguel Almeida afirmou que "as empresas são dinâmicas, todos os dias entram e saem pessoas", em empresas desta dimensão.
Para os clientes, a fusão das duas empresas vai representar "uma oferta de produtos e serviços reforçados".
Esta reunião ficou marcada pela presença da empresária angolana Isabel dos Santos, acionista de referência da nova empresa e uma das promotoras da fusão.
À saída, Isabel dos Santos escusou-se a fazer comentários, cumprimentando os jornalistas com um sorriso.
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