No ano passado, essa percentagem era de 44% e em 2016 era de 34%, de acordo com um comunicado a que o Notícias ao Minuto teve acesso. Assim, mais de metade dos portugueses confirmam ter créditos “seja para fazer face a despesas inesperadas ou para projetos de vida que necessitem de um maior investimento financeiro”.
Quando questionados sobre as finalidades dos seus créditos, os motivos mais referidos foram a compra de casa (37%), de carro (20%), férias (15%), compras relacionadas com filhos (9%) e mobiliário (9%).
"O aumento do número de portugueses que subscreve produtos de crédito pode significar que os consumidores se encontram novamente numa posição que lhes permite aumentar os seus índices de consumo, fruto da sua recuperação financeira, bem como da estabilidade laboral e maior confiança na economia a médio e longo prazo”, refere Leonor Santos, diretora de compliance e jurídico do Cetelem.