Turismo. Dormidas de não residentes continuaram a cair em julho
Os estabelecimentos hoteleiros e similares registaram 2,2 milhões de hóspedes e 6,7 milhões de dormidas em julho, um mês de época alta.
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Economia INE
O número de dormidas de não residentes continuou a descer em julho, em comparação com o mesmo período do ano anterior, anunciou o Instituto Nacional de Estatísticas (INE), esta segunda-feira. Porém, as dormidas de residentes aceleram, em comparação homóloga e em cadeia.
"Os estabelecimentos hoteleiros e similares registaram 2,2 milhões de hóspedes e 6,7 milhões de dormidas em julho de 2018, correspondendo a variações1 de -2,1% e de -2,8% (-0,2% e -3,2% em junho, respetivamente)", pode ler-se no relatório da agência de estatísticas portuguesa.
Por outro lado, as dormidas de residentes contrariaram essa tendência e cresceram 1,6%, ao passo que as de não residentes diminuíram 4,5%, em comparação com as variações de +3,3% e -5,5% em junho, respetivamente.
A estada média, que foi de 3,09 noites, reduziu-se 0,6%, tendo aumentado no caso dos residentes (+2,6%) e caído no caso dos não residentes (-1,8%).
Os proveitos totais desaceleraram 2,0 pontos percentuais para um aumento de 6,0%, atingindo 455,9 milhões de euros. Os proveitos de aposento aumentaram 6,8%, face a +8,0% em junho, ascendendo a 351,2 milhões de euros.
"Em 2017, estima-se que o número de chegadas a Portugal de turistas não residentes tenha atingido 21,2 milhões (resultados provisórios), mais 16,6% em relação a 2016", acrescenta o INE.
[Notícia atualizada com mais informação às 11h51]
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