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As dicas da DECO para 'fazer dinheiro' com o que já não precisa

Em casa, na rua ou na Internet. Saiba como fazer render o que tem em casa e já não precisa em segurança.

As dicas da DECO para 'fazer dinheiro' com o que já não precisa
Notícias ao Minuto

08:10 - 27/08/18 por Notícias ao Minuto

Economia Poupança

Todos temos em casa artigos ou produtos que já não têm utilidade para nós, mas que nas mãos de outros podem ganhar uma nova vida. Ganham eles e ganha o vendedor, que troca algo inútil por alguns trocos. Se antigamente só era possível vender este tipo de artigos em feiras, atualmente quase nem precisa de se levantar do sofá. Mas há algumas dias, ora veja. 

"A internet é só um dos canais disponíveis para estas transações, à qual se juntam as vendas de garagem ou em mercados e feiras", revela a Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (DECO). 

Um dos conselhos fornecidos pela associação é que fixe um preço ligeiramente superior, "para poder ter uma margem de negociação mais favorável", tendo em conta que a tendência de quem compra "é sempre tentar baixar o preço". 

A DECO recomenda três sites onde "é possível fazer bons negócios com artigos usados": OLX, Custo Justo e Coisas. Feita a compra, o conselho é que faça a "troca num espaço público e pessoalmente, para obter o pagamento imediato e permitir que quem compra verifique o estado da peça". 

A venda de garagem é outra alternativa, mas pode ser mais trabalhosa. "Para garantir o sucesso, avise os amigos e conhecidos da sua iniciativa. Disponha os objetos que pretende vender segundo a melhor lógica (tipo, cor ou modelo, por exemplo)", explica a associação. 

Por fim, existem também as vendas de rua, mas saiba que para vender na rua é necessário obter uma licença e há regras a cumprir. Caso não o faça as multas podem chegar aos 1.000 euros. 

"Esta [licença] é emitida pela Câmara Municipal e obtida numa loja de atendimento municipal. Regra geral, se houver lugar disponível, é atribuída de imediato. Porém, nem sempre é fácil conseguir uma vaga. Em locais como a Feira da Ladra de Lisboa, estas licenças podem ser mensais (duram até três meses); para estudante (mais baratas) ou extraordinárias (para vendas exclusivas de artigos usados)", explica. 

Para este caso, a DECO deixa duas recomendações para quem compra. A primeira é que "os preços demasiado baixos podem ser indício de que os artigos foram roubados. Se estiver desconfiado, proteja-se: comprar um bem roubado é uma prática punível com até 6 meses de prisão ou multa até 120 dias". A outra, é que deve verificar o estado dos artigos, porque "por norma, não possuem garantia e não será possível trocá-los mais tarde".

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