CaixaBank volta a reforçar ligeiramente posição no BPI
O CaixaBank voltou a reforçar ligeiramente a sua posição no BPI, detendo agora 94,949% do capital social do banco e 94,959% dos direitos de voto, segundo comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
© Reuters
Economia CMVM
A semana passada foi conhecido que o CaixaBank tinha comprado ações do BPI entre 10 e 15 de agosto, aumentando então a sua posição no BPI para 94,948% do capital social e 94,958% dos direitos de voto, pelo que as aquisições de 20.829 ações hoje conhecidas, feitas a 16 de agosto, significam um reforço muito ligeiro da posição.
O CaixaBank fez as compras ao preço médio de 1,45 euros a ação, tendo gastado cerca de 30 mil euros.
"Na sequência destas aquisições, o CaixaBank passou a deter diretamente 1.383.342.383 ações representativas de 94,949% do capital social do BPI e de 94,959% dos direitos de voto no BPI, considerando, de acordo com o relatório e contas do ano de 2017 divulgado pelo BPI, a existência de 150.896 ações próprias, correspondentes a 0,01% (zero vírgula zero e um por cento) do capital social do BPI", lê-se na informação divulgada pelo BPI ao mercado.
Em fevereiro de 2017, o grupo bancário espanhol CaixaBank ficou com 84,5% do BPI na sequência do lançamento de uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre o banco português. Desde então, tem vindo a reforçar a sua posição no capital do BPI.
O BPI deverá sair de bolsa até final do ano, disse em julho o presidente executivo do CaixaBank, Gonzalo Gortázar, depois a saída de bolsa ter sido aprovada em assembleia-geral, em junho.
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