Acordo económico com UE contribui para "comércio justo e livre"
O Governo japonês destacou hoje o contributo do acordo económico entre o Japão e a União Europeia (UE) para o comércio mundial "justo e livre", numa altura em que o protecionismo dos Estados Unidos ameaça o crescimento do setor.
© Reuters
Economia Japão
"Perante este movimento atual de protecionismo, o Japão e a UE vão colaborar para avançar com passos firmes no comércio justo e livre", garantiu o porta-voz do governo japonês, Yoshihide Suga, numa conferência de imprensa.
O documento, finalizado em dezembro, vai ser assinado na terça-feira, em Tóquio, palco da cimeira UE-Japão.
A reunião estava agendada para quarta-feira, mas foi adiada devido às chuvas torrenciais e inundações que causaram mais de 200 mortos no país asiático.
"O acordo de livre comércio é muito importante e deve, por isso, entrar em vigor em breve", declarou o porta-voz do governo japonês.
Este tratado, acrescentou, "é um acordo do século XXI e uma estrutura económica que procura a liberdade e a justiça no comércio".
O texto, que define a relação entre dois parceiros que representam 40% do comércio e 30% do Produto Interno Bruto mundial, é o maior pacto comercial negociado pela UE.
O presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, e do Conselho Europeu, Donald Tusk, vão marcar marcar presença no evento, juntamente com o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe.
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