Apesar de "alterações positivas", contas low-cost ainda têm "limitações"
Apesar de reconhecer que as alterações que entraram em vigor em maio são "positivas para os consumidores", a DECO considera que ainda há limitações.
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Economia DECO
A Associação para a Defesa do Consumidor (DECO) considera que os clientes com contas de serviços mínimos têm agora acesso a mais opções, depois das alterações que entraram em vigor no dia 9 de maio, mas que ainda há limitações.
Na opinião da DECO, o facto de não haver possibilidade de o cliente ter outra conta em seu nome ainda é uma limitação para que os consumidores escapem aos "constates aumentos das comissões que os bancos têm cobrado nos últimos anos".
"Apesar destas alterações, as contas de serviços mínimos bancários mantêm algumas limitações que as impedem de ser uma verdadeira alternativa. Para ter uma conta deste tipo, o consumidor não pode ser titular de outra conta bancária em qualquer um dos bancos a operar no mercado nacional. Abre-se a exceção nos casos de ser cotitular com alguém com mais de 65 anos ou que seja dependente", pode ler-se na página da DECO.
As novas regras relativas aos serviços mínimos bancários entraram em vigor em maio, facilitando o acesso dos clientes, alargando o número de transferências interbancárias incluídas e permitindo ultrapassagens com cartões de débito, segundo o Banco de Portugal (BdP).
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