Nos quatro países, a descida mensal foi de duas décimas, até aos 3,9% nos EUA, 15,9% em Espanha, 3,8% na Coreia do Sul e 7,4% na Letónia, sinalizou a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE).
Verificaram-se igualmente descidas, de uma décima, da Alemanha (para os 3,4%), Portugal (7,4%) e zona euro (8,5%).
As maiores subidas, por sua vez, aconteceram em Israel (onde o desemprego subiu três décimas para os 3,9%, na Dinamarca (três décimas para os 5,2%) e no México (duas décimas para os 3,4%).
As taxas mais elevadas continuam a ser as da Grécia (20,1% segundo o último dado disponível), Espanha (15,9%) e Itália (11,2%).
No conjunto dos países, 33,86 milhões de desempregados em abril, menos 15,2 milhões face a janeiro de 2013 e mais 1,2 milhões face a abril de 2008, antes de se começarem a sentir os efeitos da crise.