O banco central alemão considera, no boletim de maio, que o consumo privado vai crescer consideravelmente, mas reconhece que a atividade da indústria está a evoluir a um ritmo mais lento.
O boletim assinala que na primavera cessaram os efeitos causados pela vaga de gripe que afetou a Alemanha no inverno e que prejudicou a produção.
Segundo o banco central, o consumo privado beneficiará da "boa evolução do mercado laboral" e das subidas salariais acordadas para este ano na Alemanha.
Para os peritos do Bundesbank, o forte ritmo de crescimento de finais de 2017 "vai continuar" e no segundo trimestre a economia alemã "voltará a uma expansão forte".
A economia alemã cresceu 0,3% no primeiro trimestre de 2018, abaixo do esperado e a taxa mais baixa registada desde o terceiro trimestre de 2016.