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Rony Lopes descarta regressar ao City e aborda o tema seleção nacional
O atacante português de 22 anos brilha no AS Monaco e tem sido uma das estrelas da equipa orientada por Leonardo Jardim. Em 46 jogos, já leva 15 golos.
© Reuters
Desporto Declarações
Rony Lopes brilha no AS Monaco e não passa desapercebido um pouco por todo o mundo. O internacional português tem sido uma das estrelas da equipa de Leonardo Jardim, isto apesar da formação do principado estar a atravessar uma fase mais complicada.
Em entrevista à Omnisport, cujas declarações foram reproduzidas pela FourFourTwo, o atacante de 22 anos revela que ainda mantém uma relação próxima com a cidade de Manchester, mas não alimenta um eventual regresso ao City.
"Eu vou a Manchester sempre que posso. A minha mãe e o meu irmão continuam a viver lá, portanto a ligação é próxima. Passei um bom tempo no clube e no Ethiad, mas o meu presente é no Monaco. Eles investiram e acreditam muito em mim, portanto a minha intenção é corresponder e ganhar títulos aqui", afirmou Rony Lopes, dizendo, ainda assim, que o "futuro a Deus pertence".
Sobre os números já alcançados nesta temporada, onde totaliza 15 golos em 46 jogos, o jovem criativo português revela que o segredo está em ser... ambicioso.
"Iniciei a temporada com grandes expectativas e isso poderá ser decisivo na minha carreira. Senti que tinha de provar o que sou capaz de fazer e felizmente as coisas têm corrido bem no Monaco. Acredito que as expectativas foram superadas porque sempre que atinjo alguns objetivos, imediatamente estabeleço outros, ainda mais ambiciosos", frisou.
Quanto a uma eventual chamada à seleção nacional para ir ao Mundial'2018, prova que acontece na Rússia já no verão, Rony Lopes revela estar ciente das dificuldades em integrar as escolhas finais de Fernando Santos, mas diz que nada o impede de sonhar.
"Obviamente que o Mundial é um sonho. A ideia motiva-me a continuar o meu trabalho no Monaco e eu sei que se ajudar o clube a atingir os objetivos, estarei mais próximo de ser chamado à seleção nacional", atirou, para depois concluir.
"Mas eu também tenho noção da qualidade dos jogadores que são mais vezes convocados e sei o quão difícil é fazer parte daquela equipa que se tornou campeã europeia há um par de anos. Mantenho os meus pés no chão e dou um passo de cada vez. Mas claro, isso não me impede de sonhar", rematou.
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