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Na melhor Sala(h) encontrava-se uma lâmpada mágica e um génio

Portugal derrubou o Egito, operando uma reviravolta no marcador (2-1). Salah abriu um marcador que girou em prol das cores nacionais com duas assistências de Quaresma e um bis de Cristiano Ronaldo.

Na melhor Sala(h) encontrava-se uma lâmpada mágica e um génio
Notícias ao Minuto

08:38 - 24/03/18 por Ricardo Santos Fernandes

Desporto Análise

Um jogo de futebol tem 90 minutos. Portugal jogou-os, mas não os aproveitou da melhor maneira. Os pupilos de Fernando Santos chegaram aos 92 minutos a perder por, 0-1, mercê de um golo da estrela egípcia, Mohamed Salah, aos 56 minutos, porém também devido a uma gritante falta de eficácia ofensiva. E foi a outra estrela do jogo, Cristiano Ronaldo, quem acabou por brilhar no fim, ao marcar nos dois últimos minutos do tempo de compensação, dando o triunfo à formação das quinas.

Num jogo algo confuso, mas com domínio de Portugal durante a maior parte do tempo, a formação das quinas poderia ter chegado ao descanso a vencer. Na primeira parte, a melhor ocasião pertenceu a Cristiano Ronaldo, aos 26 minutos, num livre indirecto na grande área do Egito cujo remate apenas foi cortado quase em cima da linha por um pé de um jogador contrário. Raphael Guerreiro foi o melhor da primeira parte, graças a três passes para finalização, dois cruzamentos eficazes em três e um drible certo.

A etapa complementar começou com uma obra da arte, assinado pelo melhor dos ‘faraós’. Alguém deixou Mohamed Salah sem marcação à entrada da grande área e este, após cruzamento da esquerda de El Said, rematou de primeira, colocando, sem hipótese para Beto. Um golo que refletia a eficácia egípcia, que marcou um golo em apenas três remates, e no segundo enquadrado, enquanto Portugal ia dominando, com 65% de posse a meio do segundo tempo, mas sem conseguir criar perigo.

Até que um golpe de teatro aconteceu. Uma golpada que teve a duração de dois minutos: 120 segundos bastaram para Ricardo Quaresma esfregar a ‘lâmpada mágica’ e servir em duas ocasiões o seu companheiro e amigo Cristiano Ronaldo para os dois golos de Portugal. Reviravolta com a assinatura do ‘génio’.

O ‘génio’ operou aquilo que nunca antes tinha acontecido: a Seleção nacional jamais tinha virado um encontro nos descontos (80 derrotas em outras tantas ocasiões). Ronaldo chegou à cifra dos 81 golos com a camisola das quinas e já é o terceiro melhor marcador a nível de seleções, apenas superado por Ali Daei (109) e Ferenc Puskás (84).

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