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Presidente da FIFA garante 1,25 milhões de dólares anuais a São Tomé

Apoio financeiro é destinado a "gastos operacionais e projetos concretos" do futebol são-tomense.

Presidente da FIFA garante 1,25 milhões de dólares anuais a São Tomé
Notícias ao Minuto

19:52 - 19/02/18 por Lusa

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O presidente da Federação Internacional de Futebol (FIFA), o suíço Gianni Infantino, disse hoje que vai manter o seu apoio financeiro de 1,250 milhões de dólares anuais destinados a "gastos operacionais e projetos concretos".

"Temos uma federação de futebol em São Tomé e Príncipe que é um modelo de trabalho e, sobretudo, depois de ter agora uma sede muito moderna, se desenvolve mais o futebol", disse o presidente da FIFA a jornalistas no final da visita.

Gianni Infantino efetuou hoje uma visita de algumas horas a São Tomé e Príncipe, onde foi recebido em audiência pelo presidente são-tomense, Evaristo Carvalho, e pelo primeiro-ministro, Patrice Trovoada, tendo ainda reunido com o presidente da Federação São-tomense de Futebol (FSF), Nino Monteiro.

Inaugurou as novas instalações da FSF e visita o Estádio Nacional 12 de Julho e garantiu que África tem "dois elementos muito importantes que se deve ressaltar", que são "a paixão pelo futebol e o talento natural".

"O que falta, que agora estamos a tentar reconstruir, é a estrutura organizativa do futebol", disse Gianni Infantino.

A confederação Africana de Futebol (CAF) congratula-se com o apoio da FIFA ao desenvolvimento do futebol neste continente.

"Enquanto presidente da Confederação Africana de Futebol quero reiterar os meus agradecimentos ao senhor presidente da FIFA pelo apoio efetivo que tem dado e a sua presença em África demonstra o seu interesse em contribuir para a melhoria do futebol africano", disse, por seu lado, Ahmad.

Gianni Infantino que visitou São Tomé pela primeira vez, disse que estão "seguros" que as autoridades são-tomenses vão dar também seu apoio ao futebol são-tomense e particularmente em projetos ligados aos jovens talentos.

"Todo o mundo quer o futebol e é possível transformá-lo num projeto de educação, por isso acho que todos vão apoiar", disse o responsável máximo do futebol mundial, que deixou hoje São Tomé e Príncipe.

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