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Sporting de Braga arrasa Conselho de Arbitragem, APAF e Liga

Arsenalistas lamentam que os responsáveis do futebol português não possuam "nem a maturidade nem a independência necessárias para se repensar e evoluir para novos patamares".

Sporting de Braga arrasa Conselho de Arbitragem, APAF e Liga

O Sporting de Braga divulgou, esta quarta-feira, um comunicado onde não poupa as principais instâncias do futebol português, por se recusarem a “participar num amplo debate com vista à melhoria e à credibilização do nosso futebol”.

Os arsenalistas lamentam ter sido presenteados com “uma mão cheia de nada e outra de coisa nenhuma”, concluindo “o futebol português está demasiado comprometido na defesa do status quo vigente e não possui nem a maturidade nem a independência necessárias para se repensar e evoluir para novos patamares”.

O Conselho de Arbitragem (CA), direta e oficialmente interpelado pela SC Braga SAD, mostrou-se incapaz de prestar um simples esclarecimento, refugiando-se numa entrevista do seu Presidente, José Fontelas Gomes, que se limita a confirmar o que se temia: o esforço de transparência do CA não passa de uma operação de cosmética que permite a saída dos áudios, nos momentos mais vantajosos, para embelezamento do VAR, mas de inútil validade para que, nas falhas mais gritantes, se percebam e se corrijam as razões da falência da sua operacionalização”, atirou o clube minhoto.

“Assumir e reconhecer erros é o primeiro passo para os evitar. Também a Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol (APAF), através do seu Presidente, Luciano Gonçalves, demonstrou, mais uma vez, que não tem a mínima predisposição para contribuir para a melhoria do sector, servindo apenas como veículo corporativo”, prosseguiu, antes de passar o holofote para Pedro Proença.

“O excesso de ruído da APAF contrasta na perfeição com a passividade da Liga Portugal e o silêncio do seu Presidente, Pedro Proença, incapaz de opinar e atuar sobre o terrível anátema que recai sobre a competição que organiza. Diversos agentes e entidades se comportam de forma altamente lesiva para a viabilidade desportiva e financeira do nosso principal campeonato, mas estranhamente, ou talvez não, a instituição a quem compete zelar pela prova é aquela que mais se esforça por passar despercebida face a qualquer problema em torno do futebol português”, pode ler-se.

A terminar, o Sporting de Braga lamenta que “o clima de guerrilha”, “sempre alimentado pelos mesmos”, tenha tomado conta do futebol português, pedindo “consequência e, se necessário for, que o Governo de Portugal sustente e reforce a aplicação das medidas contribuintes para a credibilização do futebol português”.

“O Sporting Clube de Braga não pressiona árbitros. O Sporting Clube de Braga não admite qualquer espécie de coação sobre árbitros. O Sporting Clube de Braga não condiciona a avaliação dos árbitros, especulando com a sua promoção ou despromoção”, termina a nota.

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