Rui Vitória conta com ataque reforçado para evitar dissabores
Nunca o Benfica conseguiu apurar-se para os oitavos-de-final da Liga dos Campeões após uma primeira volta sem qualquer vitória.
© Reuters
Desporto Liga dos Campeões
Ainda que aos poucos, Rui Vitória vai vendo a sua equipa ficar mais reforçada, avizinhando-se, espera o técnico, o final da onda de lesões que afetou o clube da Luz neste início de temporada.
Para o encontro como Dínamo Kiev, o treinador do Benfica já poderá contar com Raúl Jiménez, que se junta a Kostas Mitroglou, Gonçalo Guedes e José Gomes numa frente de ataque que se espera produtiva para tornar mais animadoras as contas do grupo B da Liga dos Campeões.
À segunda jornada, os ‘encarnados’ somam apenas um ponto, o que os deixa em igualdade com o adversário desta quarta-feira nos últimos lugares do grupo, após o empate com o Besiktas e a derrota em Nápoles.
Ganhar torna-se, assim, imperativo, especialmente se tivermos em conta o historial das ‘águias’ na prova milionária. É que, das únicas quatro vezes que terminaram a primeira volta sem qualquer vitória – em 1991/92, 2006/07, 2012/13 e 2014/15 – acabaram por ficar pelo caminho.
O Dínamo Kiev promete, no entanto, não facilitar a tarefa, especialmente num país pouco simpático para o Benfica, que, das 25 vezes que jogou na Ucrânia, somou oito derrotas, nove empates e oiro vitórias.
Nota, ainda, para o facto de, se se verificar o resultado mais comum entre estas duas equipas na Ucrânia – o empate – e o Nápoles vencer o Besiktas, os italianos conseguiram, desde já, o apuramento para os oitavos-de-final da Liga dos Campeões.
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