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"Ausência do banco? Os meus colaboradores sabem o que têm de fazer"

Jorge Jesus fez esta segunda-feira a antevisão ao encontro com o Légia.

"Ausência do banco? Os meus colaboradores sabem o que têm de fazer"
Notícias ao Minuto

18:29 - 26/09/16 por Ruben Valente

Desporto Jorge Jesus

O Sporting recebe esta terça-feira o Légia de Varsóvia na 2.ª jornada da fase de grupos da Liga dos Campeões. Na antevisão desta partida, Jorge Jesus falou sobre as expectativas para este jogo, abordou a sua ausência do banco de suplentes, depois de ter sido expulso frente ao Real Madrid e analisou a formação polaca.

Preparação para o jogo: “É com grande prazer e com muita honra que vamos começar a Champions em casa. Preparar estes jogos não é fácil, porque não há muito tempo para os treinadores. Trabalhámos em função praticamente da recuperação do jogo com o Estoril e portanto aquilo que nós temos de pôr em campo com o Légia é aquilo que temos trabalhado. Só temos o sentido e a ideia dos três pontos, contra uma equipa muito competitiva e muito rápida a sair. Vamos ter alguns momentos complicados, mas espero que, na maior parte do tempo, o Sporting seja melhor e faça a diferença”.

Ausência do banco: “Qual é a diferença entre eu estar no banco e não estar? Tudo o que seja estratégia já foi elaborado por mim e pela minha equipa técnica.Outra coisa é o que acontece no momento do jogo. Aí, é diferente, pois não estar no banco implica não poder decidir no momento. Mas tenho colaboradores que já trabalham comigo há 20 anos, já me conhecem por dentro e por fora e sabem perfeitamente o que têm que fazer”.

Légia pode comparar-se a uma equipa da I Liga?: “O futebol polaco é um futebol evoluído. Teve no campeonato da Europa e, para além disso, jogadores polacos estão espalhados por grandes equipas europeias. No entanto não posso fazer comparações com o Légia que perdeu 6-0 frente ao Borussia Dortmund, porque nesse jogo tudo foi atípico”.

11 inicial: “As minhas opções para o jogo de amanhã têm apenas a ver com o jogo e não com o próximo. Depois desta partida é que vou pensar no jogo com o V. Guimarães. Amanhã apresentaremos os que entendemos terem maior capacidade e os que estão em melhores condições”

Golos sofridos: “Claro que os dois momentos do jogo, defensivo e ofensivo, interessam aos treinadores. Mas interessa-me muito mais que fizemos 14 golos nesses jogos. A minha preocupação é entre o que marcas e sofres. Se marcarmos cinco e sofrermos um, fico satisfeito. As duas coisas estão ligadas, mas todos os momentos do jogo me preocupam, e o defensivamente muito mais, até porque se há momento em que procuro ser rigoroso com a minha equipa, é no momento defensivo”.

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