Rechear cofres com tridente de luxo para atacar mercado com raide final
Emblema da Invicta quer fazer entrar dinheiro nos cofres para poder avançar para a aquisição de reforços.
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Desporto FC Porto
Quando faltam poucas semanas para o encerramento de mercado de transferências, o FC Porto está à procura de fazer as últimas movimentações no mercado. Mas, para isso, precisa de vender para fazer face às regras de fair-play financeiro.
Os dragões já colocaram Martins Indi nem sequer foi apresentado e já não treina com o plantel -, Yacine Brahimi e Aboubakar. O primeiro tem vários pretendentes em Inglaterra, com o Everton a apresentar-se como principal candidato a receber o jogador.
Ronald Koeman é um profundo admirador das capacidades do compatriota e os toffees deverão mesmo avançar para a contratação do futebolista. Os azuis e brancos pretendem receber um valor que cubra os 7,7 milhões de euros pagos ao Feyenoord aquando da sua contratação.
Brahimi é um caso diferente. O argelino não apresenta o mesmo rendimento que conseguiu durante a sua primeira temporada e já nem é considerado como titular por Nuno Espírito Santo, que pretende entregar o lugar a Otávio. Pretendentes são muitos, mas não se mostram disponíveis para atingir os números pretendidos pelos dragões, pelo que os valores da sua venda poderão ser mais baixos do que o esperado.
Aboubakar é o caso mais recente. O camaronês acabou ultrapassado pelo prodígio André Silva e é visto como um elemento dispensável. Em janeiro passado recusou uma proposta milionária que chegou a China por pretender jogar a um nível mais competitivo.
Todos os processos se vão arrastando, já que o FC Porto pretende receber o maior montante possível por cada um destes elementos, como forma de atacar o mercado com maior desafogo financeiro.
Os três eleitos juntam dois pontos essenciais: são jogadores com mercado e com um grande número de interessados e não são considerados imprescindíveis pelos portistas.
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