O minuto nove da histórica final do Campeonato Europeu entre Portugal e França revelou-se fatídico para Cristiano Ronaldo.
O capitão português sofreu uma dura entrada de Dimitri Payet e, pese embora tenha tentado continuar em campo, acabou por sair, de maca e em lágrimas, cerca de 15 minutos depois, dando lugar a Ricardo Quaresma.
Pese embora a agressividade do lance, o árbitro Mark Clattenburg considerou não ter existido qualquer tipo de falta, uma decisão que merece a aprovação do antigo internacional irlandês Roy Keane.
“Foi um azar. Não foi falta. Quanto muito foi uma bela entrada, simplesmente teve azar porque a perna ficou presa no momento da entrada”, começou por dizer, em declarações à ITV Sport.
“O futebol é um desporto físico. Felizmente ganhou, não aguentávamos mais lágrimas”, rematou, em tom crítico.