O regresso de Casemiro ao Real Madrid depois de uma época ao serviço do FC Porto valeu aos portistas uma indemnização de 7,5 milhões de euros e o portal Football Leaks deu conta, agora, do destino que o dinheiro teve.
Segundo documentos divulgados pelo site, houve duas empresas que lucraram com o regresso do médio brasileiro ao emblema merengue: a Vela Management Limited, do universo Doyen, dirigida por Nélio Lucas, e a Energy Soccer, ligada a Alexandre Pinto da Costa, filho do presidente do FC Porto.
O FC Porto detinha uma cláusula que lhe permitia adquirir o passe de Casemiro até ao dia 30 de maio de 2015 e chegou mesmo a oferecer 13,8 milhões para comprar o jogador no final da época passada, mas os ‘blancos’ acabaram por bloquear o negócio com a tal cláusula que lhes permitia bloquear a venda do jogador, pagando o montante já citado.
Dois dias depois, o dinheiro já se contratava nas contas da Vela Management Limited e da Energy Soccer. A formação do Universo Doyen cobrou ao todo 1,26 milhões de euros pelos seus serviços de mediação, e a Energy acabou por receber apenas 700 euros., pela “prestação de serviços de gestão e acompanhamento desportivo do atleta Carlos Henriques Casemiro”.
As ligações destes dois grupos económicos com os ‘dragões’ não é nova e, em janeiro de 2014, a Vela cionbtratou os serviços da Energy, de “detenção e prospeção de talentos”. Para isso pagaram 140 mil euros. Meio ano depois o FC Porto contratou os mesmos serviços à Vela a troco de 300 mil euros.