Análise ao jogo: "Era importante ganhar. Conseguimos meter algumas coisas que pensámos e trabalhámos em campo, mas a segunda parte foi muito mais bem conseguida, e eu dizia aos colegas no banco que o cérebro é uma coisa complexa. Uma coisa foi jogar a primeira parte com a pressão de ter que ganhar e com o resultado empatado durante muito tempo, a parar o jogo de uma forma muito inteligente. Mas encontrámos soluções, fomos dominadores. Na segunda parte, o jogo já não tem história, que gostei muito mais da segunda parte, mas sabia que vinham de um período não fácil, com confiança abaixo da média. Era importante fazer um golo e na segunda parte disse que tiínhamos que acabar com o jogo e eles abraçaram bem essa ideia."
Abordagem tática: "Pedi coisas novas, eu joguei contra eles e analisei-os muito bem antes e depois, não foi chegar a um clube onde tinha visto um ou dois jogos, tinha visto muitos. Percebi que havia coisas que gostaria de mudar com o tempo, o trabalho foi pouco, mas o mais importante era sair do momento negativo, porque os jogadores sofrem, gostam de ganhar e disse-lhes, como jogadores de clube grande, tinham de disfrutar da pressão e da responsabilidade. Não consegui totalmente, mas na segunda parte ficaram mais confiantes. Estou contente por eles, pelo Benfica, por mim, que sou treinador. Era importante para mimi começar bem, mas ainda mais jogar bem e os jogadores respirarem de uma forma diferente."
Ser consensual entre os adeptos: "Senti-me bem-vindo, o ser consensual, não acredito, mas sinto o carinho, a confiança para dar muito ao pedal e trabalhar para conseguir os resultados que todos queremos."
Começo diferente do que há 25 anos: "Não sou supersticioso, não tenho esse tipo de referência. Claramente sei que há exatamente 25 anos fui treinador principal pela primeira vez, tem algum significado, mas tenho a capacidade de bloquear esse tipo de emoções, mas o mais importante é que era fundamental ganhar depois de um empate em casa."
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