Paulo Fonseca terá mesmo de cumprir, na íntegra, o castigo de nove meses a que foi condenado, pela Ligue 1, no passado mês de março, na sequência da 'explosão' de fúria registada no triunfo alcançado pelo Olympique Lyon sobre o Brest, por 2-1.
Em forma de comunicado emitido, esta sexta-feira, o clube fez saber que o Comité Nacional Olímpico e Desportivo de França (CNOSF) recusou mediar o diálogo tendo em vista uma eventual redução da pena, pelo que o treinador português ficará arredado dos bancos até ao próximo dia 30 de novembro.
"Após a suspensão imposta pela Comissão de Dsciplina da LFP, no passado 5 de março, por um período de cinco meses, Paulo Fonseca, exerceu, de acordo com a lei, o seu direito de recorrer ao CNOSF como parte da tentativa de conciliação com a LFP", pode ler-se.
"Este processo não visava contestar os factos alegados, mas inscrevia-se numa vontade de abertura e responsabilidade. O objetivo era iniciar uma troca construtiva, propondo um ajuste da sanção, mais adaptado à situação, tanto no plano jurídico quanto factual", prossegue.
"Face à recusa das instâncias em entrar nesta discussão, os conciliadores nomeados, declarando-se 'privados de meios de conciliação', consideraram, portanto, que não existia a necessidade de formular uma proposta", completa.
À la suite de sa suspension prononcée par la Commission de Discipline de la LFP le 5 mars dernier pour une durée de 9 mois, Paulo FONSECA a exercé, conformément à la loi, son droit de saisir le CNOSF dans le cadre d’une tentative de conciliation avec la LFP.
— Olympique Lyonnais (@OL) May 30, 2025
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