O Benfica divulgou, esta sexta-feira, uma conversa de Arthur Cabral com Rui Águas, uma das referências ofensivas da historia do Benfica, a propósito da marca de 50 jogos realizados alcançada pelo avançado brasileiro, que não hesitou em apontar o clube da Luz como "um gigante", admitindo que "queria uma marca mais expressiva de golos" por esta altura.
"É muito especial. Fazer 50 jogos numa equipa como o Benfica é de se celebrar muito. De estar feliz, de estar orgulhoso. não é para qualquer um. Sei que não é uma marca muito grande, mas é um caminho para fazer mais. 10 jogos, 150… E com conquistas, que é isso o meu objetivo", começou por dizer, antes de ser questionado por Rui Águas em torno da atual marca de 12 golos.
"Com certeza esperava mais, não é? Você conhece, você fez a mesma posição que eu, então sabe que pensamos não só em ganhar jogos, mas a tentar ajudar a fazer o que sabemos de melhor, que é fazer golo. Queria neste momento ter uma marca mais expressiva de golos, como tive nas outras equipas em que joguei", admitiu o avançado brasileiro.
"Exigência? O Benfica é gigante. É um gigante. Em 90% dos jogos há mais adeptos nossos, a nossa claque faz mais barulho que as outras. É uma pressão que você sabe que existe. Fomos jogar lá fora, num amigável em França, e lembro-me que tínhamos muitos adeptos", completou.
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