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Revolução no plantel levanta expectativa sobre prestação do Rio Ave

O Rio Ave arranca a nova temporada da I Liga de futebol com uma revolução no plantel, que teve, até ao momento, a entrada de 13 jogadores, quebrando a tradição do clube em manter o núcleo duro da equipa.

Revolução no plantel levanta expectativa sobre prestação do Rio Ave

© Global Imagens

Lusa
08/08/2024 08:57 ‧ há 1 ano por Lusa

Desporto

I Liga

Nesta que será a primeira época em que o conjunto da foz do Ave será governado por uma SAD, adquirida, este ano, pelo milionário grego Evangelos Marinakis, também dono dos ingleses do Nottingham Forest e dos gregos Olympiacos, as expectativas são muitas.

 

No comando técnico mantém-se Luís Freire, que vai cumprir o quarto ano consecutivo na foz do Ave, mas, desta vez, com a missão de reconstruir um grupo de trabalho, onde apenas alguns reforços conhecem o futebol português e terão de passar, obrigatoriamente, por uma fase de adaptação.

Exceções como Tiago Morais (ex-Lille), Kiko Bondoso (ex-Macabi Telavive) ou João Tomé (ex-Benfica B), podem aportar mais alguma experiência nacional ao grupo de trabalho, apoiados pela liderança de balneário de elementos como Vítor Gomes ou Aderllan Santos, que transitam para a nova época.

O setor ofensivo foi onde os vila-condense mais apostaram e renovaram, com cinco novos elementos para essa zona, tendo durante a pré-época se destacado o alemão Ole Pohlmann (ex-Borussia Dortmund) e o nigeriano Chukwudi Igbokwe (ex-Gent).

Os objetivos para os novos responsáveis da SAD do Rio Ave neste primeiro ano de gestão passam para estabilizar a equipa no principal escalão, mas sempre apontado para a primeira metade da tabela, mesmo depois de algumas saídas importantes em relação ao ano passado.

Desde logo, a dupla ganesa Aziz e Boateng, responsável por 13 dos 38 golos que a equipa apontou em 2023/24, e também o influente defesa direito Costinha, que rumou para os Olympiacos, clube da esfera do novo dono da SAD vila-condense.

Os jogos de preparação da pré-temporada não correram de feição para os pupilos de Luís Freire, que nos seis ensaios realizados contra equipas profissionais, apenas conseguiram vencer um, frente ao Arouca (3-2).

Nos restantes, houve derrotas com Moreirense (2-1), Gil Vicente (2-1), Santa Clara (2-1) e Swansea City (Inglaterra) (3-0), e um empate frente ao Nacional (1-1).

Assim, o tempo que Luís Freire levar a aprimorar o entrosamento dos jogadores será vital para as reais ambições da equipa na competição.

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