"Não vou debater retóricas de passado que há muito foram ultrapassadas"

Durante a fase de perguntas, no decorrer desta cerimónia de apresentação, André Villas-Boas rejeitou ser candidato de alguns inimigos do FC Porto e da imprensa de Lisboa.

André Villas-Boas

© André Rolo / Global Imagens

Notícias ao Minuto
25/01/2024 19:05 ‧ 25/01/2024 por Notícias ao Minuto

Desporto

André Villas-Boas

António Tavares vai candidatar-se à presidência da Mesa da Assembleia Geral pela lista de André Villas-Boas nas eleições dos órgãos sociais do FC Porto, enquanto Angelino Ferreira concorre à liderança do Conselho Fiscal e Disciplinar.

Durante a fase de perguntas, no decorrer desta cerimónia de apresentação, André Villas-Boas rejeitou ser candidato de alguns inimigos do FC Porto e da imprensa de Lisboa.

"Queria marcar esta candidatura e campanha pela positiva. Entrar num bate-boca desa natureza não valoriza o FC Porto, nem valoriza a campanha. Sinto a força e vontade de mudança dos associados. Dizer que sou suportado por inimigos ou comunicação social do Sul ou Lisboa é falso e uma falta de respeito para com os associados que marcaram presença ontem e hoje na apresentação. A minha candidatura marca-se por um debate de ideias sobre sustentabildiade financeira e capacidade de continuar a vencer no futuro. São os problemas que me interessam. Não vou debater retóricas de passado que já há muito foram ultrapassadas", começou por dizer Villas-Boas, antes de falar sobre a situação de Sérgio Conceição.

"Não posso responder pela gestão desportiva do clube, até porque não estou no controlo da mesma. Quero tentar perceber a lógica de não renovar com um treinador que foi tricampeão há mais tempo. Mas isso a seu tempo. Sentar-me-ei com o treinador do FC Porto para perceber a sua visão sobre o futuro do clube. Ele agora só tem de se manter focado na liderança da equipa", complementou, antes de falar sobre Pinto da Costa e a atual gestão do clube.

"É o presidente mais titulado do mundo e será sempre respeitado como o presidente de todos os presidentes. O que mudou de 2011 para agora? Agora a gestão é disfuncional e está à vista de todos. Há um deteriorar da gestão desportiva/financeira do clube e também da ligação que é feita entre clubes e associados", rematou. 

Leia Também: Villas-Boas apresenta novos 'braços-direitos': "Dois grandes portistas"

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