"Estamos muito satisfeitos com o que fizeram. Prepararam-se muito seriamente a cada dia, embora algo possa acontecer, mas trabalhámos nisso todos os dias", referiu o presidente da Comissão de Arbitragem da FIFA.

O antigo juiz considerou que a forma dialogante de arbitrar trouxe menos faltas, mais golos e menos lesões, elogiando a atitude dos jogadores e negando ter visto simulações.

"Quantas simulações viram nesta competição? Penso que nenhuma", disse Busacca, que recusou avaliar lances como o da grande penalidade apontada pelo português Pedro Proença nos oitavos de final a favor da Holanda contra o México, em que o holandês Arjen Robben é acusado de ter mergulhado.

Para Busacca, "todos os jogadores se enganam e os árbitros também", reconhecendo, contudo, que "em alguns jogos ficaram por mostrar alguns amarelos".

A escolha de Rizzoli para a final de domingo, entre a Alemanha e a Argentina, depois de já ter arbitrado dois encontros dos argentinos no Mundial2014, levantou algumas questões.

"Qualidade é a resposta (...). Os jogadores merecem estar na final com um árbitro à altura", garantiu.