Três anos após o regresso a Itália, José Mourinho atravessa o momento mais delicado no comando técnico da AS Roma, no seguimento de um arranque de temporada para esquecer, que se refletiu num ciclo de duas vitórias, dois empates e três derrotas em sete jogos.
O mais recente desaire teve lugar na passada quinta-feira, quando o conjunto giallorosso saiu derrotado do estádio Luigi Ferraris, diante do Genoa, por 4-1, resultado que o 'atirou' para a 16.ª posição da Serie A.
O jornal italiano Il Messaggero revela, este sábado, que, aquando do regresso a 'casa', o treinador português 'não pregou olho'. Ao invés, fez questão de rever, imediatamente, todo o jogo, e, de seguida, de o discutir com a equipa técnica.
Já na sexta-feira, os proprietários do histórico emblema transalpino aproveitaram o facto de estarem no país, para observarem a Ryder Cup, para discutirem a crise de resultados, não só com o Special One, como também com o diretor desportivo, Tiago Pinto.
A mesma publicação acrescenta que, pese embora esteja ciente da contestação por parte dos adeptos, a família norte-americana Friedkin terá decidido dar um voto de confiança a José Mourinho, pelo que este não corre, para já, risco de ser despedido.
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