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Do vício aos traumas de infância. Dele Alli dá entrevista 'bombástica'

Internacional inglês revela que esteve internado "numa instalação moderna de reabilitação que lida com vícios e traumas", este verão.

Besiktas v Trabzonspor - Super Lig

© Getty Images

Notícias ao Minuto
13/07/2023 09:45 ‧ 13/07/2023 por Notícias ao Minuto

Desporto

Everton

Dele Alli concedeu, esta quinta-feira, uma extensa entrevista a Gary Neville, antigo capitão do Manchester United, no canal de Youtube 'The Overlap', na qual 'abriu o livro' quanto ao lado mais privado da vida, algo que nunca antes tinha feito.

O internacional inglês revelou que esteve "num mau sítio, do ponto de vista mental", este verão, quando regressou ao Everton após um período de empréstimo pouco feliz no Besiktas (clube pelo qual disputou apenas 15 jogos), pelo que teve mesmo de dar entrada "numa instalação moderna de reabilitação que lida com vícios e traumas".

"Fiquei viciado em comprimidos para dormir, é um problema que não sou o único a ter. É mais comum no futebol do que as pessoas pensam (...). Dependia de coisas que me estavam a fazer mal. Acordava todos os dias e vencia a batalha de ir para o treino a sorrir", começou por afirmar.

"Por dentro, estava a perder a batalha, e era altura de mudar. Quando me disseram que tinha de ser operado, senti o ciclo a começar. Por isso, fui para lá durante seis semanas. O Everton foi fantástico e estarei para sempre grato pelo apoio que me deram", acrescentou.

No entanto, o jogador de 27 anos não se ficou por aqui, e confessou: "Aconteceu-me muita coisa quando era mais novo que não conseguia perceber, e fiz coisas estúpidas pelas quais me culpo. Nunca esteve sob o meu controlo".

"Quando tinha seis anos, fui molestado por um amigo da minha mãe, que ia muitas vezes lá a casa. A minha mãe era alcoólica. Mandaram-me para África para aprender disciplina, e depois, mandaram-me de volta. Aos sete anos, comecei a fumar, e, aos oito, a lidar com drogas", referiu.

"Uma pessoa mais velha disse-me que ninguém parava um miúdo numa bicicleta, por isso, andava por aí com a minha bola, e, por baixo, tinha as drogas. Aos 11 anos, fui pendurado de uma ponte por um tipo do bairro ao lado, um homem", prosseguiu.

"Aos 12 anos, fui adotado por uma família fantástica. Não podia ter pedido melhores pessoas, por aquilo que fizeram por mim. Se Deus criou pessoas, foram eles. Foram fantásticos e ajudaram-me muito", completou, visivelmente abalado.

Leia Também: Oficial: João Virgínia renova com o Everton até 2025

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