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Foi rejeitado na Premier e dormiu na rua. Hoje é CEO e tem uma fortuna

Dean Forbes contou a história da sua curta carreira no futebol, que o obrigou a desistir de um sonho para sobreviver.

Foi rejeitado na Premier e dormiu na rua. Hoje é CEO e tem uma fortuna
Notícias ao Minuto

20:50 - 26/03/23 por Notícias ao Minuto

Desporto Inglaterra

A carreira no futebol nem sempre se dá da forma como é idealizada. São vários os casos de pessoas que sonharam com uma campanha de excelência e que acabaram por falhar. Ainda assim, a história que o site Business Chief conta é ainda mais especial.

Dean Forbes jogava na formação do Crystal Palace com o sonho de chegar à Premier League. No ano em que devia ter sido promovido à equipa sénior, acabou rejeitado pelo clube. Aos 17 anos foi viver para a rua com a mãe, que também perdeu o emprego e precisava de cuidados especiais.

A necessidade de dinheiro levou Forbes a apagar da memória o sonho do futebol e colocar mãos à obra noutra área. Agora, ao recordar toda a sua história, olha para trás com sentimento misto.

"Eu descrevo o início da minha carreira como um fracassado duplamente a viver na rua e a fazer televendas para pagar a montanha de dívidas que acumulou para manter contacto com amigos do futebol. Estou grato a essa dívida, fez-me entrar rapidamente no mundo do trabalho", começou por contar ao Business Chief.

Duas vezes sem abrigo, aos 14 e aos 17 anos, Forbes contou como decidiu fazer o seu caminho sozinho.

"Da primeira vez custou muito. Da segunda vez, separámo-nos. Eu era maior de idade, então saí e fiz o meu próprio caminho. Entrei na Motorola, trabalhei por quatro anos até conseguir comprar uma casa", disse ainda.

A convencer ao serviço da empresa, acabou por subir de hierarquia até chegar a hoje, ao patamar de CEO da KDS, uma empresa de tecnologias com sede em Paris. Forbes tem ainda um património avaliado em cerca de 50 milhões de euros e, ao olhar para trás, percebe que não se empenhou no futebol.

"Olho para trás e percebo que não posso dizer que dediquei a minha vida ao futebol porque os meus amigos têm agora grandes carreiras. Eu só ria durante seis dias por semana, via o futebol como uma brincadeira", concluiu.

Leia Também: Trabalhava com ladrilhos e sonha jogar um Mundial: "Se acontecer..."

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