Ángel Di María é o talismã da seleção nas consagrações argentinas: marcou o golo da final da Copa América, da Finalíssima e também na final do Mundial no Qatar, além do golo que deu ao país o ouro olímpico em Pequim 2008. Não haverá, porém, Di María no Mundial'2026, onde o futebolista da Juventus espera que Lionel Messi esteja.
Questionado se Diego Maradona não era o melhor da história, Di María, em declarações à ESPN, destacou que "Diego é Diego para toda a vida".
"Tiro o chapéu porque ele me apoiou nos momentos mais difíceis, porque ele me apoiou quando ninguém estava lá e até ao dia da minha morte vou dizer que o Diego é tudo. Mas o melhor da história é Leo, sem dúvida ", explicou, assim como disse que "teria sido muito bom para Diego ver Leo campeão do Mundo".
Um dia após dois meses da consagração, Di María confessou que sente que o título “acabou da melhor forma, como se fosse um filme”.
"Sinto que valeu a pena todo o sacrifício, que valeu todas as vezes que bati com a cabeça na parede, valeu aguentar as críticas, valeu a pena ter o apoio constante da minha família e o que eles me ensinaram desde que eu era uma criança", complementou, frisando ainda que "Messi tem que estar no próximo Mundial, afinal é o melhor da história".
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