Os contratos estranhamente longos oferecidos pelo Chelsea aos últimos reforços de inverno já garantidos levantaram suspeitas junto da UEFA, que promete agir com celeridade para garantir que episódios como estes não se irão repetir.
De acordo com o jornal britânico The Times, o organismo que rege o futebol europeu 'desconfia' que este tipo de vínculos não passem de uma estratégia para prolongar a amortização dos investimentos, contornando, assim, os regulamentos do fair-play financeiro.
Nesse sentido, acrescenta a mesma publicação, a direção liderada por Aleksander Ceferin irá anunciar, dentro em breve, uma nova regra que impedirá os clubes de 'amarrarem' os respetivos jogadores por um período superior a cinco anos.
Na base destas suspeitas estão os contratos oferecidos, no presente mês de janeiro, pelos blues a jogadores como Mykhaylo Mudryk (de oito anos e meio), Benoit Badiashile (de sete anos e meio) ou David Datro Fofana (de seis anos e meio).
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