Rolando Freitas antecipa jogo difícil com Portugal no Mundial

O selecionador de andebol da Coreia do Sul e ex-técnico nacional, Rolando Freitas, espera um "jogo difícil" com Portugal e quando soar o hino português assegura que irá cantar "nem que seja com a alma".

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Lusa
13/01/2023 11:47 ‧ 13/01/2023 por Lusa

Desporto

Andebol

Coreia do Sul e Portugal defrontam-se no sábado na segunda jornada do Grupo D do Mundial, em Kristianstad, na Suécia, numa partida decisiva para as aspirações de ambas as seleções, que perderam na estreia com Hungria e Islândia, respetivamente.

"Vai ser um jogo muito difícil, com certeza, e vamos ver se o conseguimos preparar melhor e estar um pouquinho melhor do que contra a Hungria", adiantou à agência Lusa Rolando Freitas.

O encontro é antecedido da apresentação das equipas, com o entoar dos respetivos hinos, e, neste caso, será vivido com uma carga emotiva acrescida por Rolando Freitas, agora adversário da equipa portuguesa.

"O hino não é para mudar. O hino é a nossa história, a história de Portugal, e o hino é sempre uma coisa que nos toca no coração e é sempre cantado, nem que seja na alma", explicou o técnico.

Em relação ao Grupo D, concentrado em Kristianstad, na Suécia, e às reais hipóteses da Coreia do Sul, Rolando Freitas não tem ilusões e está ciente das dificuldades em passar à 'main round' (fase principal).

"Nós estamos num grupo em que a Islândia pode jogar para as medalhas, Portugal para nono ou acima, para ser melhor ranking do que o anterior, e a Hungria para os oito primeiros, que garantem a qualificação olímpica, pelo que estamos a jogar com equipas do top-10", disse.

A Coreia do Sul perdeu na quinta-feira com a Hungria, por 35-27, no encontro que antecedeu a derrota de Portugal com a Islândia, por 30-26, e Rolando Freitas admitiu que "esperava um pouquinho mais de competitividade" da sua equipa na primeira parte.

"Nós fizemos uma boa entrada [na partida], tivemos uma boa defesa, mas não tivemos muita baliza na primeira parte e isso levou-nos a um maior desgaste defensivo", justificou Rolando Freitas, de 57 anos, desde 2022 ao serviço da Coreia do Sul.

O selecionador apontou como fator determinante para o decorrer do jogo a perda de algumas bolas no contra-ataque, que permitiram à Hungria, orientada pelo treinador do Benfica Chema Rodrigues, fazer um parcial elevado na primeira parte.

"Na segunda parte corrigimos algumas coisas, voltámos bastante bem para o jogo e tivemos uma pequena recompensa que foi ganhar a segunda parte por dois golos", disse ainda o ex-selecionador português, entre 2012 e 2016, após várias épocas na formação.

Coreia do Sul e Portugal defrontam-se no sábado na segunda jornada do Grupo D, na Kristianstad Arena, com o foco na conquista dos primeiros pontos. O grupo é liderado pelas seleções da Islândia e Hungria, com dois pontos. Passam à fase principal os três melhores posicionados.

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