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"Em miúdo, ia treinar com chuva e em campos com condições terríveis"

Internacional português destacou a importância da sua família durante a carreira.

"Em miúdo, ia treinar com chuva e em campos com condições terríveis"
Notícias ao Minuto

10:12 - 17/11/22 por Notícias ao Minuto

Desporto Cédric Soares

Cédric Soares concedeu, esta quinta-feira, uma extensa entrevista ao site do oficial do Arsenal, na qual recordou o início da carreira de futebolista, destacando a importância da sua família neste processo.

"Profissão? É mais do que isso, é uma paixão, embora haja também a parte da competição. Quando era miúdo, não era pago e ia treinar todos os dias, por vezes com chuva e em campos com condições terríveis", começou por dizer o lateral-direito.

"A família foi uma das partes mais fortes da minha jornada enquanto crescia. Tive meus momentos difíceis - como todo têm - e tive que superar alguns momentos e situações complicadas no futebol. Os meus pais estiveram sempre ao meu lado, às vezes para me motivar, às vezes para me criticar. Existe um equilíbrio, mas durante toda a minha carreira eles estiveram ao meu lado, e o meu irmão também. Eles foram massivamente importantes e ainda são. Eu ainda peço a ajuda deles às vezes. Eu criei esse relacionamento com eles", acrescentou o internacional português.

"Eles não me dizem o que fazer, mas ajudam-me a ver os prós e os contras. Analisamos a situação e tem sido assim em todas as transferências que tive. Todas as situações, basicamente. Além disso, os momentos difíceis, quando estou com raiva, ou desapontado por não estar a jogar, por exemplo, eles estão lá todos os dias se me sentir frustrado e preciso conversar", vincou ainda.

Na mesma entrevista, Cédric recordou uma conversa que teve com o pai quando chegou à Premier League em 2015 para jogar no Southampton.

Quando cheguei a Inglaterra, o meu pai disse-me que eu jogaria no Arsenal. Até fomos ver um jogo ao Emirates com o meu agente e virou-se para ele e disse-lhe que este era o local onde eu deveria estar brevemente", contou, antes de falar sobre a mudança para os gunners em janeiro de 2020.

"Quando deixei o Southampton tinha dois grandes clubes interessados, um deles era o Arsenal. Portanto, foi uma decisão fácil, porque era algo que já estava na minha mente. No início não lhe disse nada [ao pai], para não criar falsas expectativas. Por isso, esperei e quando lhe contei ficou muito feliz, tal como a minha mãe e o meu irmão", finalizou.

Leia Também: "No meu primeiro treino no Sporting houve confusão entre dois jogadores"

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