Fernando Santos comentou nesta sexta-feira a sua situação na seleção nacional. O selecionador garantiu ter um "acordo moral" a cumprir e contou a única em que a sua continuidade no cargo esteve em causa.
"A primeira conversa que tive com Fernando Gomes foi sobre o contrato, que era de dois anos e que tinha uma cláusula relacionado com os oito jogos de castigo, em que tinha de resolver a situação até janeiro. Foi a única vez que houve uma premissa clara para rescisão. Desde aí, nós é que decidimos. Há um acordo moral entre nós e é isso que vai acontecer", começou por dizer, em declarações à Sport TV.
Quanto às ambições que guarda para o Mundial'2022, Fernando Santos não escondeu o entusiasmo e a convicção de que Portugal é candidato e tem condições naturais de conquistar a prova.
"Espero e desejo. Não há um português que não espere estar no aeroporto. É a ambição natural. Mal seria se, depois das conquistas que tivemos, não houvesse essa ambição. Tem a ver com a confiança que temos na qualidade dos jogadores e em mim próprio", concluiu.
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