Ole Gunnar Solskjaer - Man. United

Um arranque de época em falso levou à saída do norueguês dos red devils. Em 17 jogos, perdeu sete e venceu outros sete e ficou em oitavo, abaixo do esperado para o plantel que construiu. Para a vaga entrou inicialmente Michael Carrick, de forma interina, que levou o United à vitória logo no primeiro jogo, frente ao Villarreal, por 2-0. A equipa fica entregue a Ralf Rangnick durante o resto da temporada.

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Dean Smith - Aston Villa

Ainda estava a construir uma história no clube do qual sempre admitiu ser adepto desde pequeno. Venceu o playoff de subida à Premier League em 2018/19. Um início de época mediano foi o suficiente para a saída de Dean Smith, que deixou os villans na 16.ª posição. Foi prontamente substituido por Steven Gerrard, atual campeão da Escócia que chegou, viu e venceu, logo por 2-0 frente ao Brighton.

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Daniel Farke - Norwich City

Depois de várias épocas no sobe e desce, o técnico alemão não resistiu a uma série de maus resultados. Apenas uma vitória em 11 jogos na Premier League não satisfez a direção dos canaries, que contrataram Dean Smith, despedido do Aston Villa, para o lugar. A resposta não podia ter sido a melhor, logo com uma vitória por 2-1.

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Steve Bruce - Newcastle

Sofreu com a mudança de administração do clube, que trazia maiores ambições para os magpies. Com nomes como Zidane, Conte, Pochettino e Simeone associados ao Newcastle, a pressão era alta demais para aquilo que Steve Bruce e os seus jogadores poderiam aguentar. O técnico acabou por abandonar o comando da equipa depois da derrota frente ao Tottenham por 3-2, que deixava os magpies na 19.ª posição da Premier League. Para o lugar entrou Eddie Howe, que teve um contratempo com a Covid-19 e faltou ao jogo de estreia no leme da equipa, jogo esse que terminou em empate 3-3 frente ao Brentford. A vitória de sábado frente ao Burnley por 1-0 não só foi a primeira do técnico inglês no clube como foi a primeiro do próprio Newcastle na época.

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Xisco Muñoz - Watford

Conseguiu arrebitar o Watford na último temporada, no Championship, e vencer o campeonato e a consequente subida à Premier League. O desafio era claramente mais exigente do que o anterior, tendo saído depois de nove jogos, ainda que com três vitórias. Claudio Ranieri, o maestro do incrível titulo do Leicester em 2016, foi o escolhido para levantar os hornets, que continuam em recuperação na tabela, com destaque para a excelente vitória frente ao Manchester United por 4-1.

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Nuno Espírito Santo - Tottenham

Teve um início promissor, mas depressa a equipa perdeu o gás. Vinha de um trabalho satisfatório no Wolverhampton, mas não conseguiu transportar a sua ideia para os spurs. Ao fim de 17 jogos, foi despedido com sete derrotas. Antonio Conte sucedeu o português, conquistanto duas vitórias e um empate logo nos primeiros três jogos no Tottenham.

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Ronald Koeman - Barcelona

Arrastou-se uma decisão que estava para ser tomada há muito. O futebol do Barcelona não era agradável nem eficaz, piorando com a saída de Lionel Messi. Se na época passada os catalães conseguiram uma Copa del Rey e o terceiro lugar na La Liga em plena crise económica, este ano não tem sido perto sequer do médio. Em sétimo da La Liga, os blaugrana foram ao mercado buscar Xavi Hernández, antiga lenda do clube, para dar um pontapé na crise de resultados e começar uma reconstrução do clube. No primeiro jogo, frente ao rival local Espanyol, a equipa mostrou algumas melhorias na atitude e venceu por 1-0 com golo de penálti. Frente ao Benfica, na Liga dos Campeões, o empate a zeros deixou os catalães ainda na luta pelos 'oitavos'.

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Paco López - Levante Até ao momento já muitos treinadores deixaram a cadeira de sonho por conta de um possível fraco desempenho. Uns com ligações de anos ao clube, outros de meses, já são vários os técnicos demitidos nesta época.

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Fran Escribá - Elche

Na segunda época no clube, Escribá não conseguiu guiar o Elche a um início de época confortável e longe dos precalços. Em 14 jogos, foram apenas duas as vitórias conquistadas, deixando no 18.º lugar.

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Michel - Getafe

Depois de épocas tranquilias a meio da tabela da La Liga e com presença na Liga Europa, o Getafe não teve sorte ao trocar Bordalás por Michel. O técnico espanhol orientou a equipa por oito jogos e só não perdeu um, frente à Real Sociedad, que terminou empatada 1-1. A equipa estava na 19.ª colocação do campeonato quando o ex-Benfica Quique Flores entrou para o comando. O início tem sido a meio gás, com duas vitórias, dois empates e duas derrotas em seis jogos, e o Getafe segue na zona de despromoção

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Leonardo Semplici - Cagliari

Quatro jogos foram suficientes para o Cagilari dispensar Semplici do comando da equipa. A época passada terminou num desastroso 16.º lugar, muito abaixo das ambições do clube, que deu um voto de confiança ao técnico para esta temporada. Sem vitórias na Serie A, Semplici deixou a equipa na 16.ª colocação. O experiente Walter Mazzari, que já passou pela Premier League, assumiu a vaga, mas a sorte não tem estado do lado do técnico. Em 10 jogos soma já seis derrotas e o penúltimo lugar do campeonato.

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Davide Ballardini - Genoa

A situação do Genoa é parecida à do Cagliari. A diferença é que Ballardini aguentou mais jogos no comando da equipa. Em 13 jogos, cinco derrotas ditaram o fim da linha para o técnico italiano, que foi substituido pelo ex-jogador Andriy Schevchenko. A estreia do ucraniano não foi a melhor de todas, logo com uma derrota por 2-0 frente à AS Roma de José Mourinho. O Genoa é 18.º da Serie A.

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Eusebio Di Francesco - Hellas Verona

Três derrotas consecutivas em quatro jogos deixaram a direção do Hellas Verona com a ideia de que não havia outra solução a não ser a saída de Di Francesco. A equipa estava em 15.º por conta dos três pontos conquistados na primeira jornada, valendo a troca de treinador. Igor Tudor, ex-jogador da Juventus, foi o homem que se seguiu no cargo, conseguindo até ao momento cinco vitórias em 10 jogos e uma subida ao nono lugar da Serie A.

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Fabrizio Castori - Salernitana

Na última posição da Serie A, pouco havia a fazer a não ser demitir Castori, na busca de uma salvação na época. Stefano Colantuono chegou e em cinco jogos leva uma vitória e quatro derrotas. Pouca evolução para a equipa que continua na 20.ª colocação da Serie A.

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Mark van Bommel - Wolfsburg

Depois do pouco brilho no PSV, van Bommel regressou à Alemanha, agora como treinador, para orientar o Wolfsburg. No entanto, em 13 jogos, o técnico neerlandês perdeu seis, deixando a equipa em nono da Bundesliga, o suficiente para que o Wolfsburg o despedisse. Para o lugar entrou Florian Kohfeldt, que treinou o Wender Bremen na última época. Até agora leva três vitórias em cinco jogos.

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Julio Velázquez - Marítimo

Foi uma solução temporária no final da época passada, salvando o Marítimo da descida de divisão, mas não conseguiu dar qualidade à equipa com mais tempo para implementar ideias. Sete derrotas e apenas uma vitória em 13 jogos acabaram por ditar a saída do treinador espanhol, já na administração do novo presidente, Rui Fontes, que escolheu Vasco Seabra para o lugar que, logo na estreia, levou a melhor frente ao Paços de Ferreira.

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Daniel Ramos - Santa Clara

Teve um início empolgante, especialmente com as exibições dos açorianos na Liga Conferência, mas a prestação na I Liga não foi assim tão boa. No entanto, acabou por trocar o Santa Clara pelos sauditas do Al-Faisaly. Para a vaga entrou Nuno Campos, ex-adjunto de Paulo Fonseca, que não tem tido tarefa fácil. Perdeu os primeiros três jogos na I Liga e foi eliminado da Taça de Portugal. Tem uma vitória surpreendente por 3-1 frente ao FC Porto como momento mais alto até ao momento, mas o Santa Clara está no último lugar do campeonato, com apenas seis pontos. 

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Petit - Belenenses SAD

A época começou logo mal quando o clube andou a contar as moedas que tinha no bolso para comprar jogadores. A venda de Cassierra para a Rússia revelou-se um golpe duro para Petit, que acabou por fazer chegar alguns jogadores, mas que não tem contribuido como era esperado. Depois da renovação de contrato no final de uma época satisfatória, o treinador acabou por sair pelo próprio pé, dando lugar a Filipe Cândido. Em estreia na I Liga, leva uma derrota, um empate e uma vitória, tendo tirado já a Belenenses SAD do fundo da tabela.

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João Pedro Sousa - Boavista

Teve um início de época interessante, com uma equipa pouco forte. Promoveu alguns jovens da formação boavisteira e foi à luta na I Liga. Com lesões e problemas com a Covid-19 pelo meio, o Boavista venceu apenas duas vezes na Liga, ocupando a 11.ª posição. Contudo, João Pedro Sousa não foi despedido, mas sim despediu-se. Trocou a I Liga pelo futebol do Médio Oriente. Para o suceder regressou Petit, que foi despedido da Belenenses SAD.

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João Henriques - Moreirense

Conseguiu apenas uma vitória em 12 jogos na I Liga e não conseguiu levar o Moreirense para longe da zona de despromoção enquanto teve tempo. O clube de Moreira de Cónegos mantém-se no 16.º lugar da I Liga e João Henriques já saiu do clube. Para o lugar entrou Lito Vidigal, que volta ao ativo depois de ter sido demitido do Marítimo na última temporada. Para já terá tempo para trabalhar, já que o encontro frente ao Tondela, que tem jogadores em isolamento por conta da Covid-19, foi adiado.

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