"Desde a Associação Coletiva GALACTYCO de Gayss, Lésbicas, Bissexuais e Trans de Cartagena e Comarca, denunciamos o tratamento vexatório por LGTBIfobia recebido por uma paciente de 19 anos numa consulta de ginecologia [...],após a qual lhe foi entregue um boletim médico que literalmente reconhecia a homossexualidade como 'doença atual'", referia a declaração pública da associação GALACTYCO.

A rapariga em questão tem 19 anos, e é guarda-redes do CAP Ciudad de Murcia, tendo procurado um médico do Hospital Rainha Sofia da cidade por causa de uma proiomenorréia (distúrbio do ciclo menstrual que diminui os intervalos entre as menstruações).

Entretanto o clube onde milita a atleta também reagiu nas redes sociais, condenando  publicamente este ato de "discriminação". 

"Exigimos que as responsabilidades sejam apuradas e apoiamos incondicionalmente a jogadora na sua corajosa reclamação", pode ler-se na rede social Twitter.

STOP LGTBIFOBIA |

️‍ Desde el @CiudadDeMurcia queremos denunciar públicamente la denigrante discriminación sufrida por nuestra portera Alba en el Hospital Reina Sofía.

Exigimos que se depuren responsabilidades y apoyamos incondicionalmente a la jugadora en su valiente denuncia. pic.twitter.com/7VxNd4oBzP

— CAP Ciudad de Murcia (@CiudadDeMurcia) October 6, 2021

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