"A pressão é um privilégio. Sem ela, não há desporto profissional. Para ter a esperança de permanecer no topo de um desporto, é preciso aprender a lidar com a pressão", disse o líder da hierarquia ATP.
Esta análise de 'nole' surge na sequência da renúncia por parte da ginasta norte-americana Simone Biles, que vai falhar a final individual do 'all-around' e desfalcou a seleção em plena final feminina por equipas dos Jogos Olímpicos Tóquio2020, devido a problemas de saúde mental.
O sérvio, que procura tornar-se no primeiro tenista a vencer os quartos 'majors' e o ouro olímpico no mesmo ano, garantiu que a sua mentalidade foi um fator crucial para explicar a sua longevidade.
"Dentro e fora do campo, todas as expectativas. Aprendi a desenvolver um mecanismo para gerir isto, para que não me incomode mais, não me canse", explicou.
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