Vitória SC prevê mais receitas com quotas e lugares anuais em 2021/22

O Vitória de Guimarães, clube da I Liga portuguesa de futebol, espera aumentar as receitas com quotização e lugares anuais na época 2021/22, segundo o orçamento que será votado na assembleia-geral ordinária, em 26 de junho.

Estádio D. Afonso Henriques

© Reuters

Lusa
19/06/2021 13:24 ‧ 19/06/2021 por Lusa

Desporto

I Liga

Sem incluir os custos e as receitas estimadas com o futebol profissional, sob a alçada da SAD, o documento publicado no sítio oficial vitoriano, na noite de sexta-feira, perspetiva que os 1,75 milhões de euros de receita estimada com "associados e bilhética" para a época 2020/21 cresçam na ordem dos 56% na próxima temporada, para os 2,73 milhões de euros.

Ainda sem o relatório e contas da época transata disponível, o emblema de Guimarães orçamentou receitas de 1,6 milhões com quotização para 2020/21, época que se disputou à porta fechada, devido à pandemia de covid-19, e estimou um valor de 2,1 milhões para a próxima temporada.

Já no que respeita aos lugares anuais, o Vitória projetou uma receita de 467.500 euros para 2021/22, depois de ter estimado uma receita de 3.200 euros para a temporada anterior, em consonância com a ausência de público nas bancadas.

O rendimento proveniente dos associados é aquele que mais influencia a subida dos rendimentos totais, projetada para a época 2021/22: no que respeita às atividades do clube, o Vitória de Guimarães espera obter proveitos de 4,82 milhões de euros, superando os 4,04 milhões estimados para 2020/21.

O clube minhoto estima ainda uma subida de 11,1% entre os gastos projetados para 2020/21 (3,35 milhões de euros) e os orçamentados para 2021/22 (3,72 milhões), apesar de prever uma quebra nas despesas com as várias modalidades - de 1,02 milhões para 998.500 euros - e com as escolas de futebol e as piscinas - de 400.600 para 175.500 euros.

O Vitória espera assim obter um resultado operacional positivo de 1,1 milhões de euros na próxima época, que desce para 316 mil euros, com os gastos em amortizações e em juros. Para 2020/21, o clube estimou um resultado negativo de pouco mais de 62 mil euros.

No parecer publicado no sítio oficial na Internet, o Conselho Fiscal propõe a aprovação do orçamento por "unanimidade", frisando que é esperada a "recuperação da base de associados para um patamar equivalente às épocas anteriores".

A assembleia-geral ordinária, destinada à apresentação, discussão e votação do orçamento para 2021/22, está agendada para as 15:00 de 26 de junho, sábado, no Estádio D. Afonso Henriques, com uma lotação máxima permitida de 1.047 pessoas, em conformidade com as regras sanitárias determinadas pela Direção-Geral da Saúde.

Os vimaranenses vão assim repetir o modelo da assembleia-geral extraordinária decorrida a 29 de maio, com cerca de 650 sócios na bancada poente do estádio.

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