Segundo Kokeza, a demissão prende-se com a vontade de restabelecer a sua reputação e dar à seleção principal, adversária de Portugal, "a necessária paz e estabilidade" para o arranque da fase de qualificação para o Mundial2022.
Kokeza foi questionado pela polícia sérvia em fevereiro sobre as ligações a um grupo de adeptos do Partizan, detido em janeiro numa operação de grandes dimensões, que se debruçou sobre o mundo do futebol e a máfia daquele país.
Segundo a comunicação social local, estão em investigação alegados homicídios de membros de grupos criminosos rivais, com decapitações e tortura, além de planos para assassinar o presidente sérvio, Aleksandar Vucic.
A Sérvia é adversária de Portugal na qualificação para o Mundial2022, recebendo a seleção lusa no sábado, na segunda jornada do Grupo A.