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Feddal foi de 'vilão' a 'herói' e Sporting voltou a vencer na pré-época

Internacional marroquino cometeu uma grande penalidade, mas também marcou um golo no triunfo sobre o Valladolid.

Feddal foi de 'vilão' a 'herói' e Sporting voltou a vencer na pré-época

O Sporting somou, esta sexta-feira, a terceira vitória consecutiva na pré-temporada. Após bater Portimonense (2-1) e Belenenses SAD (3-1), o emblema verde e branco foi a Alverca bater o Real Valladolid, por 2-1.

Os homens de Rúben Amorim entraram a perder, fruto de uma grande penalidade convertida por Sekou Gamassa, mas não 'atiraram a toalha ao chão' e deram a volta graças aos tentos de Zouhair Feddal e Jovane Cabral.

Imaginação (ainda) escasseia

Os compromissos internacionais obrigaram Rúben Amorim a operar uma ‘mini-revolução’ no ‘onze’, lançando Feddal, Coates, Luís Neto, Pedro Porro, Antunes, Wendel e Nuno Santos, que, diante do Belenenses SAD, tinham ficado no banco.

Os leões mostraram-se seguros na defesa, com Feddal, Coates e Luís Neto a formaram uma autêntica ‘muralha’, mas, mais à frente, voltaram a ficar bem patentes as dificuldades sentidas na criação de oportunidades.

De tal maneira que o Sporting recolheu aos balneários com apenas dois remates. O primeiro aos 33 minutos, quando Pedro Porro enfrentou diversos adversários e tentou a sorte de fora da área, e o segundo aos 41, quando o espanhol isolou Tiago Tomás para uma boa defesa de Roberto.

O principal destaque do primeiro tempo acabou por ser Wendel, que deixou claro que regressa para a nova época com a mesma ‘corda’ da última, assim como Nuno Santos, o reforço que mais se destacou pelo envolvimento no ataque.

Feddal no pior… e no melhor

O leão afiou as ‘garras’ ao intervalo e regressou bem mais perigoso. De tal maneira que aproveitou uma série de desatenções defensivas para ‘cheirar’ o golo nos primeiros dez minutos da segunda parte, por Nuno Santos, Jovane Cabral e Tiago Tomás.

No entanto, foi mesmo o Valladolid quem acabou por quebrar o nulo. À passagem dos 63 minutos, Tiago Martins assinou penálti por mão na bola de Feddal, e, da marca dos 11 metros, Sekou Gamassa atirou para o fundo das redes.

O internacional marroquino não se deixou, no entanto, afetar, e, aos oito minutos, foi às alturas dar o melhor cabeceamento possível a um cruzamento milimétrico de Wendel, para repor a igualdade no marcador.

O golo da reviravolta teria lugar já aos 79 minutos. Após combinar com Tiago Tomás, Jovane Cabral foi derrubado na grande área, e, na cobrança da grande penalidade, não tremeu e atirou para o 2-1 final.

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