Paulo Dybala admitiu que alguns jogadores da Juventus não queriam sofrer cortes salariais, mas que o papel de Giorgio Chiellini foi decisivo para que o plantel chegasse a um consenso.
"No final todos aceitámos pois era a coisa certa a fazer. O Chiellini liderou as conversações com o presidente Agnelli, mas havia opiniões diferentes durante o debate dos jogadores", começou por afirmar Dybala, em declarações aos argentinos da AFA Play, prosseguindo.
"Alguns [jogadores] concordavam e outros não porque faltavam alguns jogos para alcançar alguns prémios [monetários]. No fim de tudo, chegámos a um acordo", explicou Dybala sem, porém, revelar os nomes dos jogadores que estavam contra os cortes salariais.
Recorde-se que a Juventus já anunciou que o plantel aceitou um corte salarial que irá permitir uma poupança de 90 milhões de euros. Cristiano Ronaldo, por exemplo, terá abdicado de 10 milhões de euros.