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Farense defende fim dos campeonatos ou solução "baseada na meritocracia"

O Farense, segundo classificado da II Liga de futebol antes da suspensão dos campeonatos profissionais devido à pandemia da covid-19, defendeu hoje a sua conclusão ou, se não for possível, "uma solução baseada na meritocracia".

Farense defende fim dos campeonatos ou solução "baseada na meritocracia"
Notícias ao Minuto

21:58 - 29/03/20 por Lusa

Desporto Covid-19

"Achamos imperioso que sejam feitos todos os esforços para que nas competições de seniores sejam disputadas todas as jornadas em falta", refere o emblema algarvio, em comunicado divulgado nas redes sociais.

Se não for possível completar as jornadas em falta, o Farense apoia "uma solução baseada na meritocracia", uma vez que, justifica-se, "foram concluídas mais de 70% das jornadas em disputa".

"Seja por pontos, número de vezes em posição de promoção ao longo das 24 jornadas e ainda pontos a meio do campeonato", o clube de Faro defende que deve ser decidido quem subirá à I Liga.

A direção do Farense assegurou aos sócios e adeptos que tudo irá fazer "para defender ao limite os legítimos direitos" do emblema.

Quanto à anunciada conclusão dos campeonatos de formação, apesar de ainda esperar uma decisão da Associação de Futebol do Algarve sobre subidas e descidas nas provas distritais, o clube algarvio manifesta-se "solidário" com a medida, "tendo em conta o facto de se tratar de dimensões jovens, não seniores e não profissionais".

O Farense manifesta ainda a sua solidariedade à Federação Portuguesa de Futebol, Liga de Futebol e a todas as associações de futebol que se vêm envoltas "num período de decisões difíceis".

"É preciso equidade, sentido de justiça e responsabilidade, tanto nas decisões tomadas a nível das camadas jovens, como ao nível de todo o futebol sénior e profissional", conclui o emblema dirigido por João Rodrigues.

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 667 mil pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 31.000. Dos casos de infeção, pelo menos 134.700 são considerados curados.

Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde a declarar uma situação de pandemia.

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