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Carlos Carvalhal: "Quebra-se um borrego de 38 anos"

Treinador do Rio Ave enalteceu o "nível de maturação" da equipa no estádio do Dragão.

Carlos Carvalhal: "Quebra-se um borrego de 38 anos"
Notícias ao Minuto

22:59 - 07/03/20 por Notícias Ao Minuto

Desporto Rio Ave

Carlos Carvalhal mostrou-se encantado com a exibição dos jogadores do Rio Ave no empate a uma bola no estádio do Dragão, diante do FC Porto. Em declarações prestadas na zona de entrevistas rápidas, o técnico vila-condense sublinhou que a sua equipa foi "sempre uma ameaça à organização defensiva" dos adversários.

Rio Ave com personalidade: Antes de mais dar os parabéns aos meus jogadores. Estamos a fazer um percurso muito bom. A equipa está a atingir um nível de maturação muito bom. Com estes nove jogos de invencibilidade, quebra-se um borrego de 38 anos. Era importante referir isto. Quanto ao jogo, não mudámos a identidade. Mudámos um pouco a dinâmica, e a intenção era manter o nosso padrão, mas com o FC Porto não é fácil. É uma equipa muito forte e bem trabalhada, mas nós estudámos bem e bloqueámos o jogo interior do FC Porto, obrigámo-los a ir para os corredores. Nunca deixámos de jogar e de espreitar o jogo em posse. Na segunda parte foi mais difícil dada as transições fortes do adversário. Acima de tudo, acho que foi um jogo bem conseguido da nossa parte. Fomos sempre uma ameaça à organização defensiva do FC Porto.

Jogadores permitiam vários sistemas: A ideia é que nós no momento em que o FC Porto saía a jogar, subíamos o Figueiras para fazer um triângulo no meio-campo e ficar com três jogadores na frente para condicionar a construção do FC Porto. Se o FC Porto ultrapasse essa linha, o Figueiras fechava o corredor e o Nélson Monte jogava mais por dentro. Existem poucas análises ao Rio Ave, porque o Rio Ave não é uma equipa grande. Nós preparamos a equipa através de conceitos de jogo, em vez de sistemas.

Rio Ave não tremeu após golo: Quando o resultado é desfavorável, nem tudo é mau. Ao intervalo tentámos corrigir algumas coisas, mas nós estávamos preparados para defender mais em cima. Essa foi a nossa intenção. Disse ao intervalo que conseguíamos fazer melhor. Mas não jogámos com uma equipa qualquer. Queríamos ter mais posse de bola e a nossa proposta era essa, mas do outro lado esteve uma equipa agressiva no bom sentido e que nos condicionou. O jogo torna-se perigoso contra uma equipa como o FC Porto. Se calhar com mais critério até podíamos ter conseguido um resultado que seria injusto para o FC Porto, porque eles fizeram tudo para ganhar este jogo.

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