O todo poderoso Manchester City foi condenado pela UEFA a dois anos de ausência da Liga dos Campeões e a uma multa de 30 milhões de euros, por incumprimento das regras do fair-play financeiro.
A UEFA investigou os emails internos dos citizens que foram publicados pelo meio de comunicação alemão Der Spiegel, no mês de janeiro, que indicavam o alcance dos planos do clube para, alegadamente, encobrir a real fonte de rendimentos, numa tentativa de cumprir com os regulamentos do Fair Play Financeiro , assim o indicava a agência AP de Londres desde dezembro de 2019.
A equipa do Manchester City transformou-se numa potência futebolística desde o momento em que foi comprada pelo xeique Mansour bin Zayed Al Nahyan, vice primeiro-ministro dos Emirados Árabes Unidos e membro da família real de Abu Dhabi, que ganhou a Premier League três vezes desde 2012. Todavia, independentemente da riqueza que tenham os clubes, a UEFA limitou o gasto no que diz respeito à compra de jogadores.
Todavia, o Manchester City é o primeiro caso de outros que podem estar quase a 'estalar'. A UEFA tem sob ponto de mira outros dois 'tubarões': Paris Saint-Germain e Inter de Milão. Ambos estão no limite do incumprimento das regras do fair-play financeiro e o organismo europeu já provou que não terá mão leve para afastar quem mais dinheiro tem da maior prova de clubes a nível continental.