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Sousa Cintra: "Quando saí do Sporting, o clube estava em 1.º lugar"

Antigo presidente da SAD da Comissão de Gestão do Sporting foi esta sexta-feira chamado a depor no julgamento do caso de Alcochete.

Sousa Cintra: "Quando saí do Sporting, o clube estava em 1.º lugar"
Notícias ao Minuto

10:25 - 14/02/20 por Notícias Ao Minuto

Desporto Sporting

Sousa Cintra falou esta sexta-feira sobre a atualidade do Sporting, antes de entrar no Tribunal do Monsanto, para depor no julgamento do caso de Alcochete. Surpreendido por ter sido chamado, o antigo líder da SAD leonina na Comissão de Gestão falou sobre o momento em que pegou no clube e deixou críticas a Frederico Varandas.

"Quando peguei no Sporting, havia aquela situação que todos conhecem. Tudo se resolveu naquela altura, o Sporting conseguiu recompor-se e tive pena de as coisas não terem corrido como a comissão fez. A comissão fez um trabalho brilhante, recuperou jogadores e deu uma alma nova ao clube. Quando saí do Sporting, o clube estava em 1.º lugar e já tinha jogado com Benfica na Luz e com o Sp. Braga. O clube estava animado, o treinador estava a dar conta do recado, todos os jogadores estavam comprometidos com o projeto de sermos campeões e de darmos uma grande lição ao futebol depois do que tinha acontecido. Depois o doutor Varandas quis alterar as coisas e não foi isso que ele disse na campanha. Ele disse que queria unir os sportinguistas, mas como ia fazer isso naquela forma? Manda o treinador embora, o Peseiro tinha estado no Sporting um ano e pouco, levando o clube à final da Liga Europa. Perdeu o campeonato desse ano no último jogo com o Benfica. Cinco treinadores depois disso?", questionou o ex-líder do clube de Alvalade, citado pelo jornal Record.

O ambiente tenso vivido entre o Sporting e as suas claques também foi comentado por Sousa Cintra.

"Ele [Varandas] queria unir os sportinguistas, ele tem estas divisões com as claques... As claques têm de respeitar o clube, os sócios, têm de ter um comportamento cívico e exemplar. Mas o que se passou foi desagravável. O importante era haver diálogo, entendimento. Nunca vi ninguém ganhar alguma coisa com guerras. Quando estive no Sporting como presidente da SAD pensei que o Sporting estava tranquilo em todas as vertentes, achava que estava tudo dentro da normalidade. Não havia motivo para tanto alarido, a união faz a força e essa união quebrou-se", realçou ainda.

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