Já lá vai, sensivelmente, ano e meio desde que Arsène Wenger abandonou o Arsenal, e, embora nunca tenha sido uma figura verdadeiramente consensual, fruto da falta de títulos, a sua saída acabou por provocar uma 'cratera' no Emirates.
Unai Emery, que ocupou o cargo durante pouco mais de um ano, não se conseguiu impor e provocou um ainda maior distanciamento dos adeptos, que ainda não conseguiu ser reduzido por Mikel Arteta.
É com este cenário em mente que, segundo revela o jornal britânico Mirror, os responsáveis dos gunners terão começado a equacionar promover o regresso do treinador francês a Londres.
O agora dirigente da FIFA, refere a publicação, não ocuparia qualquer cargo na estrutura, mas seria, sim, visto como uma figura 'reconciliadora', capaz de serenar os ânimos entre clube e adeptos.
Uma das hipóteses em cima da mesa será, de resto, a construção de uma estátua de Arsène Wenger, ao lado das de Dennis Bergkamp, Thierry Henry, Tony Adams e Herbert Chapman, isto embora o francês se tenha mostrado reticente em regressar ao Emirates.